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Ver caixa de comentários para perceber melhor quem é Mesquita Machado
Uma pessoa que ocupa um cargo poltico tem de ter muito cuidado com as afirmações que faz.
Uma coisa é eu ir ao café e dizer umas "larachas".
Outra coisa totalmente diferente é um politico, com responsabilidades, fazer graça do que aconteceu em braga.
Disse Mesquita Machado:
"Se ele [Luís Filipe Vieira] estava à espera de ser recebido com ranchos folclóricos e bandas de música, enganou-se. Mas, se ele quiser, eu proponho que se arranje isso para o receber da próxima vez"
Não se pode admitir que um politico troce de uma situação onde várias pessoas foram agredidas pura e simplesmente por serem do Benfica.
Não se pode admitir que um politico faça graça perante um espetáculo onde os intervenientes foram contantemente agredidos pelo publico.
Mas ainda mais grave é que não se levanta uma voz a repudiar as declarações de Mesquita Machado.
Pode ser que para a próxima ele esteja no Estabelecimento Prisional de Braga e lá tenham um fanfarra para receber visitas de equipas de futebol.
ResponderEliminara mafia do mosquito e do da britalar esta no auge na cidade dos ciganos ! Desde a três quatro anos que o salvador mais a camara de braga deram a volta a massa associativa de braga , a pedreira foi um roubo para encher a britalar e a familia do mosquito e os restantes da direcção do scbraga de euros e trabalho a granekl em braga ,o mosquito foi durante sete anos investigado e tem um rol tal que mete medo ........
ResponderEliminarPatrimónio: Quinta do Salgueiro foi negócio lucrativo
ResponderEliminarFinanças e IGAT recusaram investigação
São muitas as explicações para as falhas grosseiras na investigação ao património de Mesquita Machado, desencadeada no início de 2000 e terminada em Outubro do ano passado com um arquivamento. Um dos motivos invocados pelo Ministério Público para não ser possível estabelecer o nexo de causalidade entre o enriquecimento e qualquer facto ilícito é a falta de colaboração de outras entidades. A Inspecção-Geral de Finanças afirmou que não tinha meios para analisar a informação recolhida relativamente ao presidente da Câmara de Braga, enquanto a Inspecção-Geral da Administração do Território recusou a colaboração por não ter competência para investigar ilícitos criminais.
Entre os bens da família do autarca, a PJ debruçou-se igualmente sobre a Quinta de Salgueiro, em Vila Verde – uma sociedade Agrícola que produz vinho e frutas e que é propriedade de Mesquita Machado, sua mulher e de uma irmã do autarca. Analisadas as declarações de IRC, são assinaladas transferências de dinheiro para contas dos filhos do casal.
ResponderEliminarPORMENORES
DOIS MILHÕES E MEIO
A PJ apurou dois milhões e meio de depósitos bancários nas contas de Mesquita Machado, da sua mulher e dos seus filhos, durante os oito anos de investigação. Rendimentos declarados não ultrapassavam milhão e meio.
PRENDAS AVULTADAS
Há vários casos de depósitos em cheque nas contas de familiares de Mesquita Machado que partiram de empresários bracarenses. Dois deles, Domingos Névoa e António Salvador, afirmaram ser uma prenda de casamento.
SEM NADA
Em seu nome, Mesquita Machado não tinha qualquer bem. Nem a casa, nem sequer um carro.
NABEIRO DEU 75 MIL EUROS AO FILHO FRANCISCO
Manuel Rui Nabeiro, o conhecido empresário que detém a Delta Cafés, deu a Francisco Machado, filho do presidente da Câmara de Braga, mais de 75 mil euros. Ouvido o jovem, hoje com 35 anos, afirmou que parte do dinheiro se destinou a pagar a 'exclusividade' da venda da marca no seu estabelecimento. Outra parte era uma forma de adiantamento para que Francisco Machado pudesse avançar com obras de remodelação no Café Astória (comprado a um empreiteiro e a preço de saldo em 2000). Francisco não sabe se o adiantamento foi pago, porque entretanto vendeu o Astória.
'NUNCA TIVE ILUSÕES' (Miguel Brito, Advogado e ex-vereador do PP)
Correio da Manhã – Que análise faz ao arquivamento deste caso que começou com acusações que fez há oito anos?
Miguel Brito – Estes arquivamentos valem o que valem. Continuo a entender que o que disse na altura não era inverosímil.
– Então, mantém a mesma opinião?
– A minha convicção não foi abalada com este desfecho. Aliás, nunca tive ilusões, num país como este de faz-de-conta.
– Entende que a investigação durou demasiado?
– Esta demora é estranha. Não honra a Justiça.
ESTAGIA E COMPRA FARMÁCIA
Acabou o estágio e meses depois comprou a Farmácia Coelho. Situada numa zona nobre da cidade, o trespasse custou 200 mil euros. Ana Catarina, a filha mais nova de Mesquita Machado, comprou depois os prédios adjacentes. Três números de porta, dois andares e várias lojas. O preço acordado foi de 250 mil euros.
Do total da compra, Ana Catarina pediu 300 mil euros ao banco. Fez um empréstimo a dez anos e o seu pai foi o avalista. A PJ investigou se o negócio teve qualquer contrapartida. Foi também avaliado se o preço não seria demasiado baixo, dado estar numa zona nobre da cidade.
Os proprietários negam-no. Dizem ainda que, enquanto estagiária, Ana Catarina já mostrara intenções de comprar a farmácia. Acabou por fazê-lo meses depois, recusando a hipótese de terem vendido mais barato por se tratar da filha do presidente da Câmara.
Refira-se, ainda, que no ano em que comprou a farmácia, Ana Catarina não apresentava rendimentos. Foi aquele o seu primeiro investimento, facto que Mesquita Machado considerou depois à Judiciária ser normal, porque tinha sido ele próprio a tornar-se fiador.
Refira-se, ainda, que a compra da farmácia foi um dos negócios alvo de denúncia por parte do dirigente do PP. Diversas queixas anónimas entradas na PJ davam também conta de que a compra tinha estranhos contornos.
CEM MIL EUROS EMPRESTADOS
Pedro Machado, administrador da empresa multimunicipal Braval, funcionava quase como um banco, segundo a justificação que deu à PJ para os movimentos nas suas contas. Casado com Cláudia Machado, filha do presidente da Câmara de Braga, recebeu entre 2000 e 2003, vários cheques de empresários que totalizaram cerca de cem mil euros.
O genro de Mesquita Machado justifica-os como retornos de empréstimos a amigos em dificuldades. Segundo o processo, Pedro e Cláudia Machado declararam, em conjunto, no ano de 2002, o rendimento anual de 99 300 euros.
ResponderEliminarps: um ex sindicalista teso de famalicão a familia era imigrante esta hoje com milhões ..
aqui:http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=89A714C8-15C8-4EB2-A90F-00282EFC73CF
Movimentos bancários: 603 000
ResponderEliminarLEVANTAMENTO DO PATRIMÓNIO FEITO PELA JUDICIÁRIA
CARROS: LEVANTAMENTO DO PATRIMÓNIO AUTOMÓVEL FEITO EM 2001.
CLÁUDIA
BMW 3-25 I Cabriolet – 1995
Mercedes Benz ML 270 CDI – 2000
FRANCISCO MIGUEL
BMW 346 L – 2000
Opel Corsa C Van – 2001
Mercedes Benz S320 – 1999
Carros em nome da Sociedade Agrícola da Quinta de Salgueiro de ANA MAARIA
Renault Clio – 1999
Mercedes Benz C250 – 1998
Fiat Tractor 50 66 – 1989
BMW 318 TDS – 1995
PROPRIEDADES
ANA MARIA– Mora na rua de Bernardino Machado, 7. Outro prédio urbano em Braga.
CLÁUDIA (nascida em 1970) – Uma casa em Braga e uma em Quarteira.
FRANCISCO MIGUEL (nascido em 1973) – Duas casas em Braga e uma em Quarteira. Faz a primeira declaração de impostos em 1999 e declara 14 500 euros. No início do ano seguinte, compra o café Astória por 400 mil euros, para serem pagos em dez anos.
ANA CATARINA (nascida em 1977) – Compra por 450 mil euros a farmácia Coelho, na praça do Município, mais dois andares com lojas e águas-furtadas na mesma rua, entradas 65/66/67. Tem ainda em seu nome um escritório na rua Conselheiro Lobato, em Braga. Na compra da farmácia, Ana Catarina paga 150 mil euros a pronto.
A Familia Mesquita Machado é como os Loureiros! Intocáveis!! Num pais de faz de conta tudo é permitido a esses corruptos!!
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